terça-feira, 29 de março de 2005

#48 – Sopa de Letrinhas.

Trabalho fim pasta sacola lustres novos van ônibus taxi cansaço sono cama dormindo telefone mamãe benção computador blog e-mails telefone amigo Contax alegria telefone amigo visita felicidade encontro conversa banho roupa perfume ônibus aeroporto Caixa Eletrônico táxi balada Centro fila conversa amigo hétero boite música techno bebida choque amigo homo/bi? beija outro surpresa decepção traição confiança tristeza reflexão burrada beijo na boca não é beijoboca traição peso consciência reflexão show risadas alegria torpedo notícia boa dança fim noite começo dia conversa sincera metrô ônibus casa cama tudo bem acorda conversa café da manhã carícias carinho choro amizade reforçada telefone amigo convite casa ajuda pc noite retorno casa cheia irmã cunhado sobrinha papai fim.Eis como minha mente ficou ao conhecer um pouco mais sobre um amigo meu. ¿Beijos!

terça-feira, 22 de março de 2005

#47 – Querer.

Voltei! Mais vivo do que nunca e enrolado como sempre, tentando reorganizar-me em meus afazeres, brigando com o tempo e sempre querendo fazer mais e mais...
Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de nos decepcionarmos é muito grande. Tenho aprendido dia após dia que as pessoas não estão neste mundo para satisfazer nossas expectativas, assim como não estamos aqui para satisfazer as delas.
Todos temos vidas diferentes, assim como expectativas em relação ao mundo e até a nós mesmos ou nenhuma expectativa.
Temos que nos contentar conosco, com nossas realizações e se queremos estar ao lado de alguém, devemos sempre aprender com elas e tentar transmitir algo de positivo. Está aí algo muito difícil quando se trata de relacionamento a dois e principalmente quando a coisa é mais profunda.
Ficar jundo de outra pessoa deve ser algo tão natural quanto o acordar e viver. É importante que façamos isso cientes de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não precisam umas das outras para viver. Elas se completam não por serem metades, mas por serem pessoas inteiras, dispostas a dividirem objetivos comuns, alegrias e tristezas, entretanto, há de se respeitar e manter acima de tudo a sinceridade e honestidade, para que não sejamos eternos solitários no meio de uma multidão em plena cidade grande.
Jamais se abandone...
¿Beijos!