Sete de Junho de 1998 - um dia de grande alegria para mim, tendo em vista ter sido dia da minha primeira grande e importante aquisição - o meu primeiro computador: o Compaq Presario 2240. Tive em minhas mãos uma teconologia moderna em termos de software e hardware, incluíndo aí o processador AMD K6 de 200 MHz, memória básica de 32 MB, que foi expandida mais a frente para 64MB, disco Rígido de 2,1 GB, modem de 56K para acesso à internet (discada na época), drive de CD ROM e também de disquete de 3 ¹/²" e mais a frente, passei a ter o Zip Drive (externo) como um poderoso aliado para back up com discos capazes de armazenar até 100MB e o famoso monitor de 14", também da Compaq .
O tempo foi passando e em primeiro de janeiro de 2000 (depois de ter vendido o anterior) recebi meu segundo pc - o Compaq Presario 5423, também com tecnologia de software e hardware indiscutíveis como processador AMD K6 II de 450 MHz, memória RAM de 32 MB, que foi expandida para 128MB, um HD de 4,3 GB, acompanhado do bom monitor Compaq de 14" com uma placa de vídeo de 4 MB, drive de CD ROM de 32x, além da placa de rede para acesso à internet (agora por banda larga) e 2 discretas entradas para USB e um drive de CD-RW que adquiri mais a frente.
Chegou o dia cinco de junho de 2006 e foi a hora de trocar o bom e velho amigo por um CCE PCLW2BL, com drive de CD-RW (e drive de DVD-RW adicionado recentemente), o de disquete de 3 ¹/²", 256MB (expandido inicialmente, antes mesmo da garantia vencer, para 512MB e atualmente para 1,25GB) e mais 6 entradas para USB.
Paralelo a isso tudo, a Apple com o seu indiscutível Macintoch (batizado depois de Mac, eMac, iMac e outras variações) desde meados da década de 90 começa a "eliminar" o famoso drive de "floppy disk" e finalmente em 1998 decreta sua morte de vez.
Até a aquisição do meu último pc, não via com bons olhos a morte do disquete de 1,44 MB apesar de várias mídias superiores em termos de capacidade e resistência (ex.: zip - 100/250MB, cd - 700MB, dvd - 4GB etc.), pois ainda não estavam a altura quando se tratava de transportar o pequenino de um lado para o outro (um disquete cabe no bolso de uma camisa). Mas eis que surge o pendrive. Comecei tendo um de 128MB (não durou muito tempo e queimou), adquiri o seguinte de 1GB e estou com mais outro de 2GB. Além de ser, na minha concepção, a melhor mídia de armazenamento de todos os tempos, a sua aceitação está sendo tão grande que aparelhos como: dvd, rádio, tv, impressora entre outros, já estão rendendo-se à pequena jóia da informática. Sem sombra de dúvida é a melhor mídia de todas que estão por aí. De capacidade de 128MB até 16GB e preços a partir de R$ 20,00 (dados colhidos até a data do fechamento desse texto - 9/9/2007), ele é pequeno, leve, com alta capacidade e adaptável em qualquer máquina sem a necessidade de software específico.
Então eu pergunto: qual a real necessidade do disquete hoje em dia?
Abraços!
O tempo foi passando e em primeiro de janeiro de 2000 (depois de ter vendido o anterior) recebi meu segundo pc - o Compaq Presario 5423, também com tecnologia de software e hardware indiscutíveis como processador AMD K6 II de 450 MHz, memória RAM de 32 MB, que foi expandida para 128MB, um HD de 4,3 GB, acompanhado do bom monitor Compaq de 14" com uma placa de vídeo de 4 MB, drive de CD ROM de 32x, além da placa de rede para acesso à internet (agora por banda larga) e 2 discretas entradas para USB e um drive de CD-RW que adquiri mais a frente.
Chegou o dia cinco de junho de 2006 e foi a hora de trocar o bom e velho amigo por um CCE PCLW2BL, com drive de CD-RW (e drive de DVD-RW adicionado recentemente), o de disquete de 3 ¹/²", 256MB (expandido inicialmente, antes mesmo da garantia vencer, para 512MB e atualmente para 1,25GB) e mais 6 entradas para USB.
Paralelo a isso tudo, a Apple com o seu indiscutível Macintoch (batizado depois de Mac, eMac, iMac e outras variações) desde meados da década de 90 começa a "eliminar" o famoso drive de "floppy disk" e finalmente em 1998 decreta sua morte de vez.
Até a aquisição do meu último pc, não via com bons olhos a morte do disquete de 1,44 MB apesar de várias mídias superiores em termos de capacidade e resistência (ex.: zip - 100/250MB, cd - 700MB, dvd - 4GB etc.), pois ainda não estavam a altura quando se tratava de transportar o pequenino de um lado para o outro (um disquete cabe no bolso de uma camisa). Mas eis que surge o pendrive. Comecei tendo um de 128MB (não durou muito tempo e queimou), adquiri o seguinte de 1GB e estou com mais outro de 2GB. Além de ser, na minha concepção, a melhor mídia de armazenamento de todos os tempos, a sua aceitação está sendo tão grande que aparelhos como: dvd, rádio, tv, impressora entre outros, já estão rendendo-se à pequena jóia da informática. Sem sombra de dúvida é a melhor mídia de todas que estão por aí. De capacidade de 128MB até 16GB e preços a partir de R$ 20,00 (dados colhidos até a data do fechamento desse texto - 9/9/2007), ele é pequeno, leve, com alta capacidade e adaptável em qualquer máquina sem a necessidade de software específico.
Então eu pergunto: qual a real necessidade do disquete hoje em dia?
Abraços!