Há algum tempo estive pensando em fazer isso, mas a discrição não me permitia ir além do que eu julgava necessário os outros saberem.
Saberem de minha vida, mais íntima, dos meus problemas, de minhas alegrias... para quê?
Não posso negar que conquistei o carisma de muita gente através do blog e algumas amizades reais.
Não fosse o blog, não teria me deparado com a simpatia das meninas do Sete X Sete, com a graça da humoradíssima Kelly - Já Viu!?, com os textos brilhantes do Eder - Devaneios do Cotidiano, com a meiguisse da Kell entre tantas outras qualidades de pessoas, que não preciso dizer muito, pois a lista ao lado já diz por mim.
Tenho andado sumido ultimamente, mas não por falta de tempo, mas por falta de coragem. Não por ato de covardia, mas de preguiça mesmo... Aliás, fiquei um tempo dedicando-me a escrever para mim mesmo, no trabalho, em um caderno simpático que havia comprado com a finalidade de uso exclusivo em serviço. Na verdade ele só foi usado em serviço, sem que o propósito inicial fosse o de virar um "Quase Diário". Mas virou e agora tenho a necessidade de compartilhar um pouco do que vivo, com vocês...
Começo falando do meu dia de trabalho em 27/06/2005 na Contax. Foi uma segunda-feira normal, como todos os dias de minha vida, até que percebi uma voz parecida com a minha (na monitoria de uma campanha interna), mas ainda assim, continuei meu trabalho até que algumas horas depois... chega a coordenadora do meu setor, procurando por mim e informando que eu obtive a nota máxima na monitoria (ganhei R$ 20,00).
Fiquei muito sem graça, dei-lhe um abraço e beijos, além de agradecer. E conscidentemente, consegui registrar formalmente 2 elogios nesse dia. E o que eu ouço, na brincadeira, de meu supervisor: "Pô, Tirapelli! Você deve estar armando alguma, pois você é o primeiro, disparado, em registro de elogios." Daí eu penso: ao invés do cara incentivar os demais membros da equipe à ter um atendimento tão bom quanto o meu, fala uma merda dessas..." Mas não perdi meu tempo e falei.
Está aí uma visão um tanto quanto antiqüada, no que tange a motivação da equipe. Fruto de uma educação falida, o desincentivo às pessoas é uma constante entre todos e a "inveja" vem a seguir, como resultado da falta de capacidade dos demais em brigar por àquilo que querem.É isso aí! Voltei, com uma nova proposta. ¿Beijos!
Saberem de minha vida, mais íntima, dos meus problemas, de minhas alegrias... para quê?
Não posso negar que conquistei o carisma de muita gente através do blog e algumas amizades reais.
Não fosse o blog, não teria me deparado com a simpatia das meninas do Sete X Sete, com a graça da humoradíssima Kelly - Já Viu!?, com os textos brilhantes do Eder - Devaneios do Cotidiano, com a meiguisse da Kell entre tantas outras qualidades de pessoas, que não preciso dizer muito, pois a lista ao lado já diz por mim.
Tenho andado sumido ultimamente, mas não por falta de tempo, mas por falta de coragem. Não por ato de covardia, mas de preguiça mesmo... Aliás, fiquei um tempo dedicando-me a escrever para mim mesmo, no trabalho, em um caderno simpático que havia comprado com a finalidade de uso exclusivo em serviço. Na verdade ele só foi usado em serviço, sem que o propósito inicial fosse o de virar um "Quase Diário". Mas virou e agora tenho a necessidade de compartilhar um pouco do que vivo, com vocês...
Começo falando do meu dia de trabalho em 27/06/2005 na Contax. Foi uma segunda-feira normal, como todos os dias de minha vida, até que percebi uma voz parecida com a minha (na monitoria de uma campanha interna), mas ainda assim, continuei meu trabalho até que algumas horas depois... chega a coordenadora do meu setor, procurando por mim e informando que eu obtive a nota máxima na monitoria (ganhei R$ 20,00).
Fiquei muito sem graça, dei-lhe um abraço e beijos, além de agradecer. E conscidentemente, consegui registrar formalmente 2 elogios nesse dia. E o que eu ouço, na brincadeira, de meu supervisor: "Pô, Tirapelli! Você deve estar armando alguma, pois você é o primeiro, disparado, em registro de elogios." Daí eu penso: ao invés do cara incentivar os demais membros da equipe à ter um atendimento tão bom quanto o meu, fala uma merda dessas..." Mas não perdi meu tempo e falei.
Está aí uma visão um tanto quanto antiqüada, no que tange a motivação da equipe. Fruto de uma educação falida, o desincentivo às pessoas é uma constante entre todos e a "inveja" vem a seguir, como resultado da falta de capacidade dos demais em brigar por àquilo que querem.É isso aí! Voltei, com uma nova proposta. ¿Beijos!