Até gosto da idéia de comunicar-me via internet, entretanto essa regra é válida nos horários não convencionais e para os que estão mais distântes. No mais, odeio manter amizade virtual e nada me faz pensar o contrário.
O mais incrível é que existem pessoas (e são muitas) que preferem trocar o calor humano pela frieza do monitor de pc. Todos têm seus motivos próprios e não cabe a mim julgá-los. Há muito deixei de querer entender o ser-humano e não vai ser hoje que vou tentar entender.
O maior exemplo do vício da amizade virtual está no famoso site "Orkut", aonde muitos sentem-se bem ao lado de outros "amigos", mas sequer têm coragem de dar um telefonema ou trocar o "conforto" da cadeira do pc por um banco de bar, pracinha ou assemelhado.
Não quero dizer que o sistema seja de todo ruim, pelo contrário é um excelente instrumento de comunicação, aonde podemos inclusive (quando usado com honestidade) expôr quem somos além de reencontrar e rever (de verdade) alguns amigos.
Porém há a questão do significado da amizade. Sempre soube que a amizade é uma afeição recíproca entre duas ou mais pessoas e eu não escapo à regra. Ouço muita gente dizer que têm vários amigos, e cabe-me perguntar: "será que são todos amigos realmente?"
Gosto de muita gente do blog, alguns adicionados ao Orkut, entretanto poucos são meus amigos, levando "ao pé da letra" o significado dessa palavra. Tenho poucos amigos e não fico triste por isso, pois são jóias raras. Tento ser agradável com todos e busco ser tolerante sempre que possível, entretanto não gosto de pessoas sem o mínimo de caráter, ética e postura.
Através do blog conheci várias pessoas e fiz excelentes amizades, mesmo que virtuais (sem sombra de dúvidas). Infelizmente, não tenho como conhecer todos pessoalmente, mas os poucos que conheci, foram maravilhosos. Claro que não posso agradar a todos, como no caso do Evandro (Cupido), mas conheci o Fabio (Key) que demonstrou ser uma simpatia ambulante, o Gustavo (Kedd) que é um amigo e tanto (mesmo morando em São Paulo), o André (Kaworu), o Christiano (meu ex), a Luciana (No Problems), o Léo (Yesalel) e ocasionalmente mais alguém que eu não tenha citado. Foram ótimos todos os encontros, alguns dos quais foram em ocasiões especiais. Mas nem sempre a empatia transmitida através do blog é mantida na vida real.
Aprendi com uma pessoa especialíssima - Rodrigo Bispo, a manter-me sóbrio sensato quanto às pessoas.
Ainda têm os que deixam a amizade se esvair e até chegam a duvidar de nosso sentimento. A esses, desejo muita alegria, pois não tenho que provar mais nada a ninguém.
Nem todos são do jeito que queremos e vice-versa.
O mais incrível é que existem pessoas (e são muitas) que preferem trocar o calor humano pela frieza do monitor de pc. Todos têm seus motivos próprios e não cabe a mim julgá-los. Há muito deixei de querer entender o ser-humano e não vai ser hoje que vou tentar entender.
O maior exemplo do vício da amizade virtual está no famoso site "Orkut", aonde muitos sentem-se bem ao lado de outros "amigos", mas sequer têm coragem de dar um telefonema ou trocar o "conforto" da cadeira do pc por um banco de bar, pracinha ou assemelhado.
Não quero dizer que o sistema seja de todo ruim, pelo contrário é um excelente instrumento de comunicação, aonde podemos inclusive (quando usado com honestidade) expôr quem somos além de reencontrar e rever (de verdade) alguns amigos.
Porém há a questão do significado da amizade. Sempre soube que a amizade é uma afeição recíproca entre duas ou mais pessoas e eu não escapo à regra. Ouço muita gente dizer que têm vários amigos, e cabe-me perguntar: "será que são todos amigos realmente?"
Gosto de muita gente do blog, alguns adicionados ao Orkut, entretanto poucos são meus amigos, levando "ao pé da letra" o significado dessa palavra. Tenho poucos amigos e não fico triste por isso, pois são jóias raras. Tento ser agradável com todos e busco ser tolerante sempre que possível, entretanto não gosto de pessoas sem o mínimo de caráter, ética e postura.
Através do blog conheci várias pessoas e fiz excelentes amizades, mesmo que virtuais (sem sombra de dúvidas). Infelizmente, não tenho como conhecer todos pessoalmente, mas os poucos que conheci, foram maravilhosos. Claro que não posso agradar a todos, como no caso do Evandro (Cupido), mas conheci o Fabio (Key) que demonstrou ser uma simpatia ambulante, o Gustavo (Kedd) que é um amigo e tanto (mesmo morando em São Paulo), o André (Kaworu), o Christiano (meu ex), a Luciana (No Problems), o Léo (Yesalel) e ocasionalmente mais alguém que eu não tenha citado. Foram ótimos todos os encontros, alguns dos quais foram em ocasiões especiais. Mas nem sempre a empatia transmitida através do blog é mantida na vida real.
Aprendi com uma pessoa especialíssima - Rodrigo Bispo, a manter-me sóbrio sensato quanto às pessoas.
Ainda têm os que deixam a amizade se esvair e até chegam a duvidar de nosso sentimento. A esses, desejo muita alegria, pois não tenho que provar mais nada a ninguém.
Nem todos são do jeito que queremos e vice-versa.