Mais uma vez bato nessa tecla e fico pasmo quando leio determinados blogs, perfis de Orkut e até mesmo o Yahoo! Respostas. O país, economicamente falando, está muito bem entretanto, a área de educação vai péssima (para ingressar na Universidade Estácio de Sá é necessário que o candidato tire no mínimo 3,0 na redação). O acesso à internet está aumentando mas o seu manuseio continua tosco. Escrevi há um tempo atrás sobre alguns navegadores e percebi que alguns deixaram de ser simples instrumentos para o acesso às páginas http. Não só carregam vários "plugins" como também podem ter suas aparências alteradas (o meu Firefox está com a cara do Navigator) e dispõem de ferramentas como dicionários (em várias línguas) e verificador ortográfico (grátis). Dando uma olhada na minha estante, encontrei a boa e velha gramática. E pude verificar a simplicidade em que é informado e mostrado sobre o emprego do H, do E ou I, do O ou I, do SC, do C, Ç, S ou SS, do S ou Z, do S ou X, G ou J etc., além dos parônimos e homônimos entre tantas outras regras simples, que deveriam ser utilizadas. Para quem não tem acesso à gramática, além do sistema on-line, um bom livro também ajuda e é bastante útil, desde que haja atenção à forma que está escrita, além da estória.
¿Beijos!
domingo, 31 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
#116 - O Rio de Janeiro continua lindo...
Descoberto em em 1º de janeiro de 1502, dizem que a origem do seu nome deu-se pelos portugueses acharem que a Baía de Guanabara fosse a foz de um rio. Jamais imaginou que seria palco aonde desfilariam a "Garota de Ipanema", os bumbuns de Copacabana, malandragem do povo da Lapa, além de ser o maior centro de visitação turística do Brasil. Ano após ano, depois de ter passado por inúmeras transformações, a capital da Guanabara, que um dia foi capital federal, a cidade manteve o seu charme, mesmo tendo trocado seus delicados bondes por grotescos ônibus. A cidade continua linda, seja por suas belezas naturais ou as artificiais, as obras esculpidas pela natureza são incrivelmente fantásticas e as arquitetônicas não deixam a desejar. Obras inauguradas desde a época do império mantém-se de pé até hoje (especialmente no Centro e zona Sul) dando um ar de nostalgia e glamour em meio a arranhas-céus e edifícios da arquitetura contemporânea. Não é a toa que o Rio de Janeiro é considerada uma cidade cultural. Quem vem para conhecer mais do que Copacabana e Ipanema, defronta-se ainda com os bondinhos (ativos) elétricos de Santa Tereza, as preciosidades que foram desenhadas para as igrejas católicas, os grandes palacetes que outrora e ainda hoje servem de museus, biblioteca e teatro. E também deparam-se com um Rio de Janeiro oposto ao Rio de Janeiro- a Barra da Tijuca. A música diz: "oh, Minas Gerais/ oh Minas Gerais/ quem te conhece não esquece jamais/ oh Minas Gerais". É uma verdade incontestável, mas o Rio de Janeiro não fica a dever jamais.
¿Beijos!
¿Beijos!
domingo, 10 de agosto de 2008
#115 - Terapia do Amor.
Hoje, 29 de março de 2008 (esse post está sendo publicado em data diferente de quando foi criado), parei para assistir a um filme que havia comprado há um tempo atrás e estava no cantinho, junto com outros dvd's.
Ao contrário de outras comédias românticas, essa chamou-me a atenção pelo fato de não ser como os demais filmes do gênero. Decepcionei-me com o desfecho, mas ao mesmo tempo parei para refletir sobre a mensagem que ele tentou transmitir. Terapia do Amor se passa em torno de um casal, aonde ela tem 37 anos e ele 23 anos e têm em comum a terapeuta com opiniões distintas a respeito do relacionamento de ambos. Um relacionamento entre uma pessoa adulta e outra sem maturidade é complicado. Mais complicado ainda quando as partes se desentendem e não param para analisar o problema. As pessoas conseguem transpor as piores barreiras, que são (no meu ponto de vista) a família mas não superam seus próprios problemas. O mais incrível é... você amar uma pessoa e apesar da consciência disso, conseguir conviver esbarrando por ela e compreender que o que passou passou. Depois de choros e risadas e com um final decepcionante, pensei na minha vida e no que passou-se comigo e com o Guido há algum tempo atrás. Estava no MSN (antes do PSV) e ele veio falar comigo (o mesmo estava até excluído do MSN) e no meio da conversa veio a proposta: "quer transar comigo"? Na hora aceitei, porque eu queria muito namorar esse menino. No dia combinado, ele veio aqui em casa, conversamos, ficamos a vontade e transamos. O momento foi muito gostoso, até debaixo do chuveiro. Almoçamos e saímos... O momento foi bom e único e desde então, cada um vive sua vida. Por melhor que tenha sido, ainda acredito no romantismo dos casais, na cumplicidade e no amor.
¿Beijos!
Ao contrário de outras comédias românticas, essa chamou-me a atenção pelo fato de não ser como os demais filmes do gênero. Decepcionei-me com o desfecho, mas ao mesmo tempo parei para refletir sobre a mensagem que ele tentou transmitir. Terapia do Amor se passa em torno de um casal, aonde ela tem 37 anos e ele 23 anos e têm em comum a terapeuta com opiniões distintas a respeito do relacionamento de ambos. Um relacionamento entre uma pessoa adulta e outra sem maturidade é complicado. Mais complicado ainda quando as partes se desentendem e não param para analisar o problema. As pessoas conseguem transpor as piores barreiras, que são (no meu ponto de vista) a família mas não superam seus próprios problemas. O mais incrível é... você amar uma pessoa e apesar da consciência disso, conseguir conviver esbarrando por ela e compreender que o que passou passou. Depois de choros e risadas e com um final decepcionante, pensei na minha vida e no que passou-se comigo e com o Guido há algum tempo atrás. Estava no MSN (antes do PSV) e ele veio falar comigo (o mesmo estava até excluído do MSN) e no meio da conversa veio a proposta: "quer transar comigo"? Na hora aceitei, porque eu queria muito namorar esse menino. No dia combinado, ele veio aqui em casa, conversamos, ficamos a vontade e transamos. O momento foi muito gostoso, até debaixo do chuveiro. Almoçamos e saímos... O momento foi bom e único e desde então, cada um vive sua vida. Por melhor que tenha sido, ainda acredito no romantismo dos casais, na cumplicidade e no amor.
¿Beijos!
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