domingo, 31 de agosto de 2008

#117 - É com G, J, X, CH, S, Z, SS, C ou Ç?

Mais uma vez bato nessa tecla e fico pasmo quando leio determinados blogs, perfis de Orkut e até mesmo o Yahoo! Respostas. O país, economicamente falando, está muito bem entretanto, a área de educação vai péssima (para ingressar na Universidade Estácio de Sá é necessário que o candidato tire no mínimo 3,0 na redação). O acesso à internet está aumentando mas o seu manuseio continua tosco. Escrevi há um tempo atrás sobre alguns navegadores e percebi que alguns deixaram de ser simples instrumentos para o acesso às páginas http. Não só carregam vários "plugins" como também podem ter suas aparências alteradas (o meu Firefox está com a cara do Navigator) e dispõem de ferramentas como dicionários (em várias línguas) e verificador ortográfico (grátis). Dando uma olhada na minha estante, encontrei a boa e velha gramática. E pude verificar a simplicidade em que é informado e mostrado sobre o emprego do H, do E ou I, do O ou I, do SC, do C, Ç, S ou SS, do S ou Z, do S ou X, G ou J etc., além dos parônimos e homônimos entre tantas outras regras simples, que deveriam ser utilizadas. Para quem não tem acesso à gramática, além do sistema on-line, um bom livro também ajuda e é bastante útil, desde que haja atenção à forma que está escrita, além da estória.
¿Beijos!

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

#116 - O Rio de Janeiro continua lindo...

Descoberto em em 1º de janeiro de 1502, dizem que a origem do seu nome deu-se pelos portugueses acharem que a Baía de Guanabara fosse a foz de um rio. Jamais imaginou que seria palco aonde desfilariam a "Garota de Ipanema", os bumbuns de Copacabana, malandragem do povo da Lapa, além de ser o maior centro de visitação turística do Brasil. Ano após ano, depois de ter passado por inúmeras transformações, a capital da Guanabara, que um dia foi capital federal, a cidade manteve o seu charme, mesmo tendo trocado seus delicados bondes por grotescos ônibus. A cidade continua linda, seja por suas belezas naturais ou as artificiais, as obras esculpidas pela natureza são incrivelmente fantásticas e as arquitetônicas não deixam a desejar. Obras inauguradas desde a época do império mantém-se de pé até hoje (especialmente no Centro e zona Sul) dando um ar de nostalgia e glamour em meio a arranhas-céus e edifícios da arquitetura contemporânea. Não é a toa que o Rio de Janeiro é considerada uma cidade cultural. Quem vem para conhecer mais do que Copacabana e Ipanema, defronta-se ainda com os bondinhos (ativos) elétricos de Santa Tereza, as preciosidades que foram desenhadas para as igrejas católicas, os grandes palacetes que outrora e ainda hoje servem de museus, biblioteca e teatro. E também deparam-se com um Rio de Janeiro oposto ao Rio de Janeiro- a Barra da Tijuca. A música diz: "oh, Minas Gerais/ oh Minas Gerais/ quem te conhece não esquece jamais/ oh Minas Gerais". É uma verdade incontestável, mas o Rio de Janeiro não fica a dever jamais.
¿Beijos!

domingo, 10 de agosto de 2008

#115 - Terapia do Amor.

Post não recomendado para quem não gosta de comentários sobre filmes.

Hoje, 29 de março de 2008 (esse post está sendo publicado em data diferente de quando foi criado), parei para assistir a um filme que havia comprado há um tempo atrás e estava no cantinho, junto com outros dvd's.
Ao contrário de outras comédias românticas, essa chamou-me a atenção pelo fato de não ser como os demais filmes do gênero. Decepcionei-me com o desfecho, mas ao mesmo tempo parei para refletir sobre a mensagem que ele tentou transmitir. Terapia do Amor se passa em torno de um casal, aonde ela tem 37 anos e ele 23 anos e têm em comum a terapeuta com opiniões distintas a respeito do relacionamento de ambos. Um relacionamento entre uma pessoa adulta e outra sem maturidade é complicado. Mais complicado ainda quando as partes se desentendem e não param para analisar o problema. As pessoas conseguem transpor as piores barreiras, que são (no meu ponto de vista) a família mas não superam seus próprios problemas. O mais incrível é... você amar uma pessoa e apesar da consciência disso, conseguir conviver esbarrando por ela e compreender que o que passou passou. Depois de choros e risadas e com um final decepcionante, pensei na minha vida e no que passou-se comigo e com o Guido há algum tempo atrás. Estava no MSN (antes do PSV) e ele veio falar comigo (o mesmo estava até excluído do MSN) e no meio da conversa veio a proposta: "quer transar comigo"? Na hora aceitei, porque eu queria muito namorar esse menino. No dia combinado, ele veio aqui em casa, conversamos, ficamos a vontade e transamos. O momento foi muito gostoso, até debaixo do chuveiro. Almoçamos e saímos... O momento foi bom e único e desde então, cada um vive sua vida. Por melhor que tenha sido, ainda acredito no romantismo dos casais, na cumplicidade e no amor.
¿Beijos!