Há algum tempo atrás, li uma matéria publicada pelo IBGE em que falava sobre a Densidade Demográfica Brasileira e apresentando estatísticas incríveis. O comentário se dava em torno da redução da taxa de natalidade no Brasil, tanto nos grandes centros urbanos quanto no interior. É muito legal uma notícia dessas, por saber que as pessoas estão conscientes quanto ao custo de se ter um filho (ou mais de um) e suas conseqüências quanto a uma criação precária.
No entanto, na contra-mão da estatística, vejo com muita ressalva o aumento da população de baixa renda e também a de baixíssima renda (a população de rua por exemplo). São pessoas com pouca ou nenhuma instrução e menos ainda consciência do que é ter um filho, as conseqüencias da transa sem preservativos, das DST's etc.
Com isso, chego a conclusão (ruim, mas é o que está acontecendo) que está sendo formado um exército de pedintes, paupérrimos e gente de toda espécie, sem consciência de certo ou errado, educação e cultura. Maior preocupação ainda é a do choque que deve ocorrer quando essas duas estatísticas se concretizarem: de um lado, em número menor, as pessoas cultas, com instrução, emprego, uma condição financeira razoável e de outro lado, pedintes, paupérrimos, pessoas à beira da marginalidade e criminalidade (em proporção maior) . Assim sendo, quem tiver dinheiro vai ficar acoado e ter uma despesa extra com segurança e pagar mais impostos para o governo investir no "social" enquanto outros vão se achar eternamente desamparados. Pensemos bem antes de agir...
¿Beijos!
No entanto, na contra-mão da estatística, vejo com muita ressalva o aumento da população de baixa renda e também a de baixíssima renda (a população de rua por exemplo). São pessoas com pouca ou nenhuma instrução e menos ainda consciência do que é ter um filho, as conseqüencias da transa sem preservativos, das DST's etc.
Com isso, chego a conclusão (ruim, mas é o que está acontecendo) que está sendo formado um exército de pedintes, paupérrimos e gente de toda espécie, sem consciência de certo ou errado, educação e cultura. Maior preocupação ainda é a do choque que deve ocorrer quando essas duas estatísticas se concretizarem: de um lado, em número menor, as pessoas cultas, com instrução, emprego, uma condição financeira razoável e de outro lado, pedintes, paupérrimos, pessoas à beira da marginalidade e criminalidade (em proporção maior) . Assim sendo, quem tiver dinheiro vai ficar acoado e ter uma despesa extra com segurança e pagar mais impostos para o governo investir no "social" enquanto outros vão se achar eternamente desamparados. Pensemos bem antes de agir...
¿Beijos!