A primeira rede de telefonia celular do Brasil foi lançada pela TELERJ, na cidade do Rio de Janeiro em 1990, seguida da cidade de Salvador. E antes da novidade se espalhar por todo o país, os modelos conhecidos como "tijolões", eram exibidos pelas ruas, por magnatas, pois os aparelhos apesar de grandes e limitados à tecnologia da época, eram caros.
Ainda com o status de novidade, no Brasil, e se popularizando gradativamente, adquiri meu primeiro aparelho celular em 1998. Era um Philips Aeon (também chamado de tv portátil pelos meus colegas - hahahahaha), adquirido pela ATL, aonde fiquei por aproximadamente 3 anos, quando então migrei para a Telfônica Celular (antiga TELERJ) e adquiri em 2000 o Ericsson T18, menor e mais elegante. E o tempo foi passando até que conheci, em 2001, o Nokia 3320 e desde então, mesmo trocando de operadoras, mantive minha fidelidade aos filandeses. A tecnologia foi se aperfeiçoando e o celular deixou de ser um simples aparelho para originar e receber chamadas para tornar-se um dispositivo multimídia, com tela colorida, capacidade de personalização da tela e de toques, câmera fotográfica integrada, câmera para vídeo conferência, leitor de música, sintonia com rádio FM, acesso a internet, aumento de armazenamento através de memória em micros cartões, capacidade de se ter duas linhas em um único aparelho etc. E andando no ritmo da tecnologia e adquirindo chip de todas as operadoras de celular do Rio de Janeiro, passaram por minhas mãos os modelos Nokia 2280, 2125, 6060, 6101, N70, 5130 até eu conhecer o CCE Mobi C10. Mesmo ouvindo vários comentários a respeito da marca (CCE = Começou Comprando Errado; Consumidor Comprando Errado; Continue Comprando Errado etc.), o adquiri pelo fato de ser uma empresa nacional e já ter tido outros produtos da marca que não tiveram problemas ou que duraram muito tempo. Além do mais, já havia testado o LG e Motorola e não gostei dos seus sistemas operacionais. Fato é que o aparelho em questão era do tipo dual chip (ainda não havia esse tipo de modelo da Nokia à venda no Brasil), e era disso que estava precisando, mesmo tendo que lidar com um sistema operacional desconhecido. O modelo Mobi C10 é do tipo básico mas não me importava com isso senão pelo fato de ser dual chip. Após quase 1 ano de uso, o primeiro problema... as ligações não se mantinham num tempo superior a 8 minutos e fui descobrir que o problema não era da operadora quando alguém falou que isso só ocorria comigo. Daí, resolvi testar todos os chips e o fato foi constatado. Levei ao conserto, e depois de mais de 3 meses na CCE, o aparelho retornou e a explicação e resolução do problema foi: atualização de software. Como "gato escaldado tem medo de água fria", antes mesmo de buscar o aparelho na assistência técnica, comprei o Nokia X1-01, também básico mas com a vantagem de ser dual chip. Com dois aparelhos dual chip, ficou fácil de manter as 4 operadoras ativas ao mesmo tempo e assim aproveitar o que cada uma oferece de melhor em termos de preço. Mas como alegria pouca é bobagem, num belo dia de Sábado, vestido com meu bermudão e t-shirt Taco e mochila nas costas, em diração ao curso de Departamento Pessoal, entro no ônibus, coloco o aparelho no bolso do bermudão (bastante largo e espaçoso por sinal) até o momento de acomodar-me, quando então retiro o aparelho do bolso e constato a surpresa: a tela do aparelho trincou por dentro sem motivo aparente. O mais curioso é que desde que adquiri os aparelhos da Nokia, nunca tive problemas com eles, mesmo após inúmeras quedas. Algo que já não posso dizer das demais fabricantes ou quando está nas mãos de meu pai.
Ainda com o status de novidade, no Brasil, e se popularizando gradativamente, adquiri meu primeiro aparelho celular em 1998. Era um Philips Aeon (também chamado de tv portátil pelos meus colegas - hahahahaha), adquirido pela ATL, aonde fiquei por aproximadamente 3 anos, quando então migrei para a Telfônica Celular (antiga TELERJ) e adquiri em 2000 o Ericsson T18, menor e mais elegante. E o tempo foi passando até que conheci, em 2001, o Nokia 3320 e desde então, mesmo trocando de operadoras, mantive minha fidelidade aos filandeses. A tecnologia foi se aperfeiçoando e o celular deixou de ser um simples aparelho para originar e receber chamadas para tornar-se um dispositivo multimídia, com tela colorida, capacidade de personalização da tela e de toques, câmera fotográfica integrada, câmera para vídeo conferência, leitor de música, sintonia com rádio FM, acesso a internet, aumento de armazenamento através de memória em micros cartões, capacidade de se ter duas linhas em um único aparelho etc. E andando no ritmo da tecnologia e adquirindo chip de todas as operadoras de celular do Rio de Janeiro, passaram por minhas mãos os modelos Nokia 2280, 2125, 6060, 6101, N70, 5130 até eu conhecer o CCE Mobi C10. Mesmo ouvindo vários comentários a respeito da marca (CCE = Começou Comprando Errado; Consumidor Comprando Errado; Continue Comprando Errado etc.), o adquiri pelo fato de ser uma empresa nacional e já ter tido outros produtos da marca que não tiveram problemas ou que duraram muito tempo. Além do mais, já havia testado o LG e Motorola e não gostei dos seus sistemas operacionais. Fato é que o aparelho em questão era do tipo dual chip (ainda não havia esse tipo de modelo da Nokia à venda no Brasil), e era disso que estava precisando, mesmo tendo que lidar com um sistema operacional desconhecido. O modelo Mobi C10 é do tipo básico mas não me importava com isso senão pelo fato de ser dual chip. Após quase 1 ano de uso, o primeiro problema... as ligações não se mantinham num tempo superior a 8 minutos e fui descobrir que o problema não era da operadora quando alguém falou que isso só ocorria comigo. Daí, resolvi testar todos os chips e o fato foi constatado. Levei ao conserto, e depois de mais de 3 meses na CCE, o aparelho retornou e a explicação e resolução do problema foi: atualização de software. Como "gato escaldado tem medo de água fria", antes mesmo de buscar o aparelho na assistência técnica, comprei o Nokia X1-01, também básico mas com a vantagem de ser dual chip. Com dois aparelhos dual chip, ficou fácil de manter as 4 operadoras ativas ao mesmo tempo e assim aproveitar o que cada uma oferece de melhor em termos de preço. Mas como alegria pouca é bobagem, num belo dia de Sábado, vestido com meu bermudão e t-shirt Taco e mochila nas costas, em diração ao curso de Departamento Pessoal, entro no ônibus, coloco o aparelho no bolso do bermudão (bastante largo e espaçoso por sinal) até o momento de acomodar-me, quando então retiro o aparelho do bolso e constato a surpresa: a tela do aparelho trincou por dentro sem motivo aparente. O mais curioso é que desde que adquiri os aparelhos da Nokia, nunca tive problemas com eles, mesmo após inúmeras quedas. Algo que já não posso dizer das demais fabricantes ou quando está nas mãos de meu pai.
De volta com o meu N70 e X1-01, (meu pai usa o 5130 e 6060) e para acompanhar a tecnologia atual, adquiri então meu primeiro smarphone, levando em consideração a boa reputação do sistema operacional Android. Infelizmente, a Nokia ainda não trabalha com tal e então tive como opções: LG, Motorola, Samsung e Sony. Não tive dúvidas em adquirir um Samsung e sem arrependimentos já estou pensando num aparelho mais moderno e dual chip, preferencialmente. Quem sabe até lá a Nokia não adere ao Android e eu volte a ser feliz plenamente.
¿Beijos!
¿Beijos!