Foi assim que me senti ao sair do cinema, depois de ter visto o 5º filme da nova sequência de 007, onde todos eles foram muito bem "entrelaçados", tanto na história quanto no uso dos atores. A migração de M com a saída de Judy Dench, o retorno ao formato mais "clássico" do filme, tudo muito bem feito.
Porém, uma coisa vem me incomodando muito, atualmente: a pressão de determinados grupos por um espaço que não lhes pertence, como por exemplo: Batman negro ou oriental, Superman gay etc.
E assim foi quando, pelo fato de James Bond ter "sumido", a designação 007 passou para outra pessoa. Não se trata de ser mulher, de ser negra e sim de não ser James Bond. A biotipo na personagem e este tem que ser mantido.
Acho mais do que válido terem mulheres fortes e a altura do agente secreto, mas daí a substituir o personagem, fica tosco por demais.
Além do mais, o fato de que Daniel Craig não mais filmará o personagem não tem que significar a morte do mesmo.
Mataram James Bond no 5º filme e... retornará? Como Lázaro retornou após a visita de Jesus? Ou farão uma nova série como se essas estórias não tivessem acontecido?
Filmes feitos de forma que fiquem atemporais são bons, mas quando ocorre uma sequência, fica mais interessante, haja vista que cria uma expectativa de como será a continuação daquela estória.
Enfim... está aí o meu desabafo.
¿Abraços!