Porém, há também a questão de não praticar o mal e não deixar-se vencer pela "tentação" de agir de forma impulsiva.
Além do fato de estar auxiliando outras pessoas, pesa sobre mim a convivência com um pai tóxico, alcoólatra e ignorante, onde toda a minha energia é sugada, por ter que tolerar tudo que ele faz de errado na casa: a bagunça, a sujeira, a desordem e por vezes, a incompetência de fazer algo correto.
Ao contrário da minha mãe, em que não perdíamos tempo em discutir, com ele já é bem diferente. E isso talvez esteja me fazendo mal, pois a convivência com ele é cada vez menos boa, a energia que ele traz não é das melhores e minha paciência, associada a outros fatores que contribuem para a minha falta de "equilíbrio" não tem contribuído para uma harmonização entre ambos.
E por mais que venha sinalizando o meu cansaço para as pessoas, o mundo é apático aos problemas alheios e a mim, só resta a resignação e seguir o meu caminho, como Ele quer, tentando manter a sanidade e o mínimo de equilíbrio.
¿Beijos!