É pessoal!!!
Achei que ía ficar sem postar até o Ano Novo, mas olha eu aqui outra vez. Esses dias estive pensando sobre algo que, quando procuro a minha volta, dificilmente encontro com facilidade nos dias de hoje. Não sei se isso faz parte da evolução humana, pois se o fizer, acredito que estou na era pré-histórica. Falo da moral humana, da ética, dos princípios que deveriam servir de base para a maioria dos jovens de hoje... Caramba, como leio coisas absurdas na internet! Tudo bem que o mundo está passando por uma evolução muito rápida, mas ainda assim certas questões que faziam parte do dia a dia de meus pais e avós estão sendo sucumbidas. Em saudável conversa com uma vizinha (se não fosse saudável, com certeza iria ser uma fofoca daquelas - Hihihihihi), ela esplanou que a anos atrás, nossos avós (para quem já passou das 30 estações) tinham tempo para dedicar-se a educação e formação moral dos filhos. As mulheres não tinham necessidade de trabalhar e assim sendo dedicavam a cuidar dos filhos, transmitindo-lhes os princípios básicos de religião, moral e ética. Em relação à religião, aprendíamos a amar o próximo como irmãos, pela concepção de que todos somos filhos de Deus ou de algum deus. No âmbito moral, aprendíamos a respeitar os mais velhos, nossos pais, irmãos, a sociedade em geral, a natureza e tudo que ela oferece, além de respeitarmos a nós mesmos. Quando ouvia sobre ética, a questão já era mais complexa e envolviam questões morais e religiosas, mas que sem dúvida alguma fazem parte de nosso dia a dia. Por falar em ética, sinto que estou ficando mais ético a cada dia que passa. Estou trabalhando numa empresa que é uma verdadeira "Fábrica de Cafagestes"... Lá, existem pessoas dos mais baixos níveis morais e éticos, a começar do diretor que não pensa em outra coisa a não ser usurpar dinheiro de "outrem" sem querer saber se esta roubando alguém que está passando por dificuldades financeiras, fisiológicas ou de saúde; existem lá, pessoas que não respeitam o próximo, quando estes fazem parte de um grupo social de baixa renda ou quando não as acham importantes; tem até a gente que falsifica assinaturas em documentos hiper importantes, afim de "agilizar" alguns processos ou burlar a coisa alheia, que não os pertencem... Em breve estarei dando o fora de lá, pois não é de minha pessoa conviver num ambiente tão sujo assim. Alguém talvez venha questionar-me sobre a minha postura com relação ao trabalho, pois confesso que agi de maneira não profissional (mas sem atingir a ninguém) com a empresa. Para uma empresa que não respeita os próprios clientes, que dirá como tratam os funcionários. O que eu fiz então? Dormi até mais tarde de vez em quando e disse que estava passando mal; visitei alguém que amo e disse a empresa que estava em uma visita externa (aliás, eles adoram que eu faça visitas externas, não sei para que...); procurei ajustar minha vida profissional; fiz aula pela manhã em meus cursos, enfim mostro a eles que não estão tratando com nenhum idiota, ou deixo pensar que estão. Num texto meu anterior, comentei algo sobre não mudar minhas atitudes e princípios simplesmente para me satisfazer. Será ético e moralmente correto um chefe de família, pai e "dedicado" marido, sair de vez em quando em busca de uma aventura, seja com mulheres ou homens??? O mesmo vale para as mulheres... Não seria mais correto a pessoa romper o relacionamento (não importando quanto tempo tenha) e viver sua vida ou sua nova vida? Para que continuar deitado numa cama com alguém que sequer tem respeito? Já li vários casos aqui, além de presenciar nos chats da vida (pelo nickname) e até ser convidado a sair... Bláá!!! Sinto nojo de pessoas assim. Como pode alguém querer sair e ir para a cama com quem não respeita a própria família? Já imaginaram saber que o pai/mãe de vocês está saindo com outra/o, ainda mais do mesmo sexo? Que absurdo não! E não é raro ouvirmos casos de "casados" transmitirem AIDS a suas esposas e se declararem héteros... Além de não respeitarem a família, sequer tem respeito pelo próprio corpo, entregando-se a qualquer um e não tomando nenhum tipo de precaução. Existe também um grande número de rapazes e adolescente que estão descobrindo-se agora e entregam-se muito rapidamente aos prazeres da carne, não valorizando o mais importante que é o sentimento de união, afeição e carinho. Não é a toa que eu valorizo muito o namoro e a união entre os solteiros. Pô!!! Não seria mais fácil se a legalização entre homosexuais fosse legalizada de uma vez? Talvez evitaria esse tipo de coisa, ainda que o preconceito da sociedade continue, mas tudo faz parte da evolução. Por falar em evolução, muitas pessoas (levando para o lado religioso da questão) dizem que a união homosexual não tráz para o ser-humano a evolução espiritual. Sou kardecista, já ouvi algo semelhante na Congregação na qual tenho que voltar a visitar e penso o seguinte: será que o espírito para evoluir precisa estar unido a alguém do sexo oposto? Será que deixaremos de: ser pessoas melhores para as outras e para nós mesmos; crescer intelectualmente; ser felizes por estarmos com alguém que amamos, mesmo sendo do mesmo sexo? Acredito que não. Portanto, por menor que seja a evolução, continuaremos a evoluir. Além do mais, se viremos em outras vidas para completar nossa missão, aproveitemos essa com juízo, dignidade e sem preconceito.
Achei que ía ficar sem postar até o Ano Novo, mas olha eu aqui outra vez. Esses dias estive pensando sobre algo que, quando procuro a minha volta, dificilmente encontro com facilidade nos dias de hoje. Não sei se isso faz parte da evolução humana, pois se o fizer, acredito que estou na era pré-histórica. Falo da moral humana, da ética, dos princípios que deveriam servir de base para a maioria dos jovens de hoje... Caramba, como leio coisas absurdas na internet! Tudo bem que o mundo está passando por uma evolução muito rápida, mas ainda assim certas questões que faziam parte do dia a dia de meus pais e avós estão sendo sucumbidas. Em saudável conversa com uma vizinha (se não fosse saudável, com certeza iria ser uma fofoca daquelas - Hihihihihi), ela esplanou que a anos atrás, nossos avós (para quem já passou das 30 estações) tinham tempo para dedicar-se a educação e formação moral dos filhos. As mulheres não tinham necessidade de trabalhar e assim sendo dedicavam a cuidar dos filhos, transmitindo-lhes os princípios básicos de religião, moral e ética. Em relação à religião, aprendíamos a amar o próximo como irmãos, pela concepção de que todos somos filhos de Deus ou de algum deus. No âmbito moral, aprendíamos a respeitar os mais velhos, nossos pais, irmãos, a sociedade em geral, a natureza e tudo que ela oferece, além de respeitarmos a nós mesmos. Quando ouvia sobre ética, a questão já era mais complexa e envolviam questões morais e religiosas, mas que sem dúvida alguma fazem parte de nosso dia a dia. Por falar em ética, sinto que estou ficando mais ético a cada dia que passa. Estou trabalhando numa empresa que é uma verdadeira "Fábrica de Cafagestes"... Lá, existem pessoas dos mais baixos níveis morais e éticos, a começar do diretor que não pensa em outra coisa a não ser usurpar dinheiro de "outrem" sem querer saber se esta roubando alguém que está passando por dificuldades financeiras, fisiológicas ou de saúde; existem lá, pessoas que não respeitam o próximo, quando estes fazem parte de um grupo social de baixa renda ou quando não as acham importantes; tem até a gente que falsifica assinaturas em documentos hiper importantes, afim de "agilizar" alguns processos ou burlar a coisa alheia, que não os pertencem... Em breve estarei dando o fora de lá, pois não é de minha pessoa conviver num ambiente tão sujo assim. Alguém talvez venha questionar-me sobre a minha postura com relação ao trabalho, pois confesso que agi de maneira não profissional (mas sem atingir a ninguém) com a empresa. Para uma empresa que não respeita os próprios clientes, que dirá como tratam os funcionários. O que eu fiz então? Dormi até mais tarde de vez em quando e disse que estava passando mal; visitei alguém que amo e disse a empresa que estava em uma visita externa (aliás, eles adoram que eu faça visitas externas, não sei para que...); procurei ajustar minha vida profissional; fiz aula pela manhã em meus cursos, enfim mostro a eles que não estão tratando com nenhum idiota, ou deixo pensar que estão. Num texto meu anterior, comentei algo sobre não mudar minhas atitudes e princípios simplesmente para me satisfazer. Será ético e moralmente correto um chefe de família, pai e "dedicado" marido, sair de vez em quando em busca de uma aventura, seja com mulheres ou homens??? O mesmo vale para as mulheres... Não seria mais correto a pessoa romper o relacionamento (não importando quanto tempo tenha) e viver sua vida ou sua nova vida? Para que continuar deitado numa cama com alguém que sequer tem respeito? Já li vários casos aqui, além de presenciar nos chats da vida (pelo nickname) e até ser convidado a sair... Bláá!!! Sinto nojo de pessoas assim. Como pode alguém querer sair e ir para a cama com quem não respeita a própria família? Já imaginaram saber que o pai/mãe de vocês está saindo com outra/o, ainda mais do mesmo sexo? Que absurdo não! E não é raro ouvirmos casos de "casados" transmitirem AIDS a suas esposas e se declararem héteros... Além de não respeitarem a família, sequer tem respeito pelo próprio corpo, entregando-se a qualquer um e não tomando nenhum tipo de precaução. Existe também um grande número de rapazes e adolescente que estão descobrindo-se agora e entregam-se muito rapidamente aos prazeres da carne, não valorizando o mais importante que é o sentimento de união, afeição e carinho. Não é a toa que eu valorizo muito o namoro e a união entre os solteiros. Pô!!! Não seria mais fácil se a legalização entre homosexuais fosse legalizada de uma vez? Talvez evitaria esse tipo de coisa, ainda que o preconceito da sociedade continue, mas tudo faz parte da evolução. Por falar em evolução, muitas pessoas (levando para o lado religioso da questão) dizem que a união homosexual não tráz para o ser-humano a evolução espiritual. Sou kardecista, já ouvi algo semelhante na Congregação na qual tenho que voltar a visitar e penso o seguinte: será que o espírito para evoluir precisa estar unido a alguém do sexo oposto? Será que deixaremos de: ser pessoas melhores para as outras e para nós mesmos; crescer intelectualmente; ser felizes por estarmos com alguém que amamos, mesmo sendo do mesmo sexo? Acredito que não. Portanto, por menor que seja a evolução, continuaremos a evoluir. Além do mais, se viremos em outras vidas para completar nossa missão, aproveitemos essa com juízo, dignidade e sem preconceito.