Creio que 2003, para mim, encerrou-se com o fim do mês de Janeiro/2004. É gente... 2004 vai começar agora em Fevereiro/2004. Começando pelo meu trabalho, depois de uma discussão com minha chefe, enfim eles estão tentando acertar um dos erros que vinha causando-me problemas. Conheci um rapaz espetacular, mas que por azar do destino (ou praga de muita gente ruím...) o menino torceu o pé e com isso, depois de muito namoro por telefone, três encontros ao vivo e um mês de test-drive, sumiu sem deixar notícias ou qualquer rastro (ele sequer atende aos meus telefonemas e tem me evitado de uns 10 dias para cá). Ao visto... deixa prá lá e como diz um colega meu: "bola para frente". Minha mãe partiu para a 2ª separação (Obá!). Meu Velox, depois de muito estresse, reclamações e ameaças, enfim está funcionando. Com um pequeno detalhe: ninguém, a não ser o técnico que esteve aqui em casa (por sinal, um gato!) detectou o problema - falha da Telemar em não ter liberado o sinal (ADSL/Internet) para a minha linha. E entre tantos outros grilos que ainda me perseguem uma notícia que me abalou profundamente na 2ª feira (26/01/2004): um rapaz que mora na Tijuca, cujos dados não irei identificar por uma questão de ética e a pedido dele próprio, foi violentamente espancado por NOVE playboys na, nada mais nada menos, famosa Rua Farme de Amoedo - Ipanema - Rio de Janeiro/RJ, já conhecido por muitos como um dos points GLS mais agitados da capital. Acho um absurdo o ocorrido e maior absurdo ainda é saber que numa rua daquela, com uma porrada de viados andando de um lado ao outro, e não teve niguém para ir ao socorro do menino. É um absurdo saber que ainda existe gente covarde nesse mundo e que esses deixam ocorrer o que ocorreu. Fui duramente criticado quando disse que a coisa seria um pouco diferente comigo. Não pelo fato de que iria bater em 9 playboys, mas pelo fato de: 1) Eu estando por fora da briga, juntaria uma dúzia de viados para enfiar a porrada nos babacas; 2) Eu dentro da briga, mandaria ao menos um para o inferno, sem um pingo de piedade. Covardia por covardia, não meço atitudes para com aqueles que mexem comigo de maneira injusta. Peço a todos que ao sair, saiam em grupo e se ocorrer algo de anormal, agreguem o máximo de pessoas que puderem a favor de vocês. ¿Beijos!