É muito bom termos as coisas boas à nossa disposição e acho que todos deveriam ter acesso também.
Qual mulher que não deseja ter uma bolsa de R$ 750,00 da Victor Hugo, ter um estojo completo de maquiagem à R$ 800,00, um óculos da Armani de R$ 420,00, um perfume Escape cK de R$ 260,00...
E qual homem não gostaria de estar elegantemente vestido com terno e sapatos italiano, ter aquele Rolex no pulso.
Nem preciso comentar a respeito do preço dessas pequenas beldades. Agora vamos as coisas mais simples, como baterias e outras coisas miúdas como extensões de fios, baterias e pilhas etc.
E quando falamos de livros, CD's, filmes...
Por que três exemplos tão distintos?
No primeiro caso, o valor está inserido na marca, pois muitas vezes é preparado com a mesma matéria-prima de tantos outros produtos que estão no mercado, mas a marca passa a ser tudo.
No segundo exemplo, o valor está mais associado à produção em massa, e o valor da criação acaba sendo diluído na própria produção. Mas no terceiro caso, o valor da obra está mais ligado à criação do artista e tudo que envolve esse processo.
Será certo comprarmos produtos de qualidade tão inferior, comprometendo assim os aparelhos que fazem uso dele e até a nós mesmos, com perfumes de procedência duvidosa, mas de marca famosa?
E vendo pelo aspecto intelectual, será correto comprarmos um CD ou um livro copiado, deixando assim de repassar parte do valor ao ser artista favorito?
Como será que o artista vai "viver" com tanto abuso no que diz respeito às cópias ilegais?Será que, além de não prestigiarem seus ídolos, ninguém pensa no valor intelectual que tuas obras têm?
Sei que nem todos têm os recursos necessários para pagar o preço absurdo dos CD's que estão nas lojas, mas ao que tenho percebido, por conta da pirataria que rola solta por aí...
É bem verdade que muitos sobrevivem da pirataria para sustentar suas famílias, mas não deixa de ser uma realidade que as pessoas são usadas em, como reza a cartilha do capitalismo selvagem, por outra com mais grana e menos escrúpulos e que no final acabam ficando com a maior fatia do bolo.Deveríamos sim, pressionar o governo a diminuir a carga tributária, a fim de democratizar a todos o direito de comprar CD's de seus artistas preferidos, com a grande vantagem de diminuir a pirataria (ela não vai acabar jamais) e manter os atuais empregos daqueles que ajudam a criar esta obra de arte, desde a confecção da capa, até a produção artística, sonorização etc., pois se pensarmos nessa lógica, todo àquele que compra um produto falsificado, além de estar desprestigiando o criador da obra, sustenta alguém que explora pessoas necessitadas e que não terão sua expectativa de vida melhorada.
Qual mulher que não deseja ter uma bolsa de R$ 750,00 da Victor Hugo, ter um estojo completo de maquiagem à R$ 800,00, um óculos da Armani de R$ 420,00, um perfume Escape cK de R$ 260,00...
E qual homem não gostaria de estar elegantemente vestido com terno e sapatos italiano, ter aquele Rolex no pulso.
Nem preciso comentar a respeito do preço dessas pequenas beldades. Agora vamos as coisas mais simples, como baterias e outras coisas miúdas como extensões de fios, baterias e pilhas etc.
E quando falamos de livros, CD's, filmes...
Por que três exemplos tão distintos?
No primeiro caso, o valor está inserido na marca, pois muitas vezes é preparado com a mesma matéria-prima de tantos outros produtos que estão no mercado, mas a marca passa a ser tudo.
No segundo exemplo, o valor está mais associado à produção em massa, e o valor da criação acaba sendo diluído na própria produção. Mas no terceiro caso, o valor da obra está mais ligado à criação do artista e tudo que envolve esse processo.
Será certo comprarmos produtos de qualidade tão inferior, comprometendo assim os aparelhos que fazem uso dele e até a nós mesmos, com perfumes de procedência duvidosa, mas de marca famosa?
E vendo pelo aspecto intelectual, será correto comprarmos um CD ou um livro copiado, deixando assim de repassar parte do valor ao ser artista favorito?
Como será que o artista vai "viver" com tanto abuso no que diz respeito às cópias ilegais?Será que, além de não prestigiarem seus ídolos, ninguém pensa no valor intelectual que tuas obras têm?
Sei que nem todos têm os recursos necessários para pagar o preço absurdo dos CD's que estão nas lojas, mas ao que tenho percebido, por conta da pirataria que rola solta por aí...
É bem verdade que muitos sobrevivem da pirataria para sustentar suas famílias, mas não deixa de ser uma realidade que as pessoas são usadas em, como reza a cartilha do capitalismo selvagem, por outra com mais grana e menos escrúpulos e que no final acabam ficando com a maior fatia do bolo.Deveríamos sim, pressionar o governo a diminuir a carga tributária, a fim de democratizar a todos o direito de comprar CD's de seus artistas preferidos, com a grande vantagem de diminuir a pirataria (ela não vai acabar jamais) e manter os atuais empregos daqueles que ajudam a criar esta obra de arte, desde a confecção da capa, até a produção artística, sonorização etc., pois se pensarmos nessa lógica, todo àquele que compra um produto falsificado, além de estar desprestigiando o criador da obra, sustenta alguém que explora pessoas necessitadas e que não terão sua expectativa de vida melhorada.