Lembro-me que há algum tempo atrás, fazia parte da cultura do povo brasileiro a máxima de que "o que era nosso não prestava". E muitos (inclusive eu, que enxergava tudo de forma inocente como vejo até hoje) também acreditava. Pensando bem, havia um fundo de verdade no que diziam. Os serviços eram péssimos, os produtos então, nem se fala. E o pior de tudo isso é que nosso país era tão somente conhecido pelo futebol (hoje de qualidade duvidosa) e pelo carnaval, com nossas mulatas exuberantes. Não bastasse isso, muitos tinham vergonha de ser brasileiros.
Tudo era de qualidade baixa e não havia preocupação, pela maioria dos fabricantes, em melhorar os produtos ofertados. Mas com a chegada do (blah!) nosso presidente Fernando Collor de Mello, a coisa começou a mudar de figura. Aliás, há males que vem para o bem e não podemos deixar de agradecê-lo quando o mesmo deu início ao processo de abertura do país para as empresas estrangeiras. Não, não sou a favor de empresas estrangeiras tomando conta de nosso terrítório, mas essa abertura foi necessária para que o empresariado brasileiro começasse a ter noção de qualidade e competência administrativa e gerencial.
Houve uma evolução muito grande na melhoria de serviços e produtos.
Temos "n" empresas nacionais exportando a marca "Made in Brazil" mundo a fora, abrindo fábricas em território estrangeiro, exportando tecnologia, fortalecendo-se no mercado nacional.
Exemplos não faltam para ilustrar o quanto o Brasil evoluiu quando o assunto é qualidade e mercado internacional: Gradiente e Itautec-Philco desenvolvem tecnologia nacional, que não fica a desejar para as grandes japonesas.
A fusão das centenárias rivais Brahma e Antarctica, mostrou à todos o nosso potencial e levou ao mundo Com a fusão das centenárias rivais Brahma e Antarctica, enfim o mundo pode conhecer o Guaraná Antarctica, que passou a ser distribuido e comercializado aonde tiver Pepsi, ou seja, no mundo todo, fazendo concorrência à própria Pepsi e à Coca-Cola. Com a Interbrew-Ambev (não pensem que Marcel Telles Hermman irá entregar a AMBEV para os estrangeiros), a cerveja Brahma, junto com o Guaraná Antarctica, passa a ser marca internacional, mostrando que o Brasil vai estar na boca de todos.
Tramontina, O Boticário, Havaíanas, Bob's, Marcopolo, Sadia, Perdigão, CVRD, Petrobrás, Itaú, Andrade Guiterres entre tantas outras, já têm o seu lugar fora do Brasil... mostrando que temos muito mais do que Bananas, temos capacidade de fincar nossa bandeira no mundo, temos capacidade empresarial para mostrar que o Brasil não é somente o país do samba e futebol.
Internamente, grupos e empresas nacionais mostram que amadureceram, como a Rede Globo, o Grupo Pão de Açúcar, Casas Bahia, Grupo Itaúsa, Grupo Bradespar, todos dando exemplos de alta qualidade e inserção no mercado internacional.
Aliás, acredito que o último símbolo maior do Brasil lá fora, foi o do insubstituível Airton Senna, que mostrou ao mundo o exemplo de garra e determinação do povo brasileiro.Prova disso é que hoje muitos podem dizer com orgulho: "Sou brasileiro sim! E daí!?... Vai encarar?
Tudo era de qualidade baixa e não havia preocupação, pela maioria dos fabricantes, em melhorar os produtos ofertados. Mas com a chegada do (blah!) nosso presidente Fernando Collor de Mello, a coisa começou a mudar de figura. Aliás, há males que vem para o bem e não podemos deixar de agradecê-lo quando o mesmo deu início ao processo de abertura do país para as empresas estrangeiras. Não, não sou a favor de empresas estrangeiras tomando conta de nosso terrítório, mas essa abertura foi necessária para que o empresariado brasileiro começasse a ter noção de qualidade e competência administrativa e gerencial.
Houve uma evolução muito grande na melhoria de serviços e produtos.
Temos "n" empresas nacionais exportando a marca "Made in Brazil" mundo a fora, abrindo fábricas em território estrangeiro, exportando tecnologia, fortalecendo-se no mercado nacional.
Exemplos não faltam para ilustrar o quanto o Brasil evoluiu quando o assunto é qualidade e mercado internacional: Gradiente e Itautec-Philco desenvolvem tecnologia nacional, que não fica a desejar para as grandes japonesas.
A fusão das centenárias rivais Brahma e Antarctica, mostrou à todos o nosso potencial e levou ao mundo Com a fusão das centenárias rivais Brahma e Antarctica, enfim o mundo pode conhecer o Guaraná Antarctica, que passou a ser distribuido e comercializado aonde tiver Pepsi, ou seja, no mundo todo, fazendo concorrência à própria Pepsi e à Coca-Cola. Com a Interbrew-Ambev (não pensem que Marcel Telles Hermman irá entregar a AMBEV para os estrangeiros), a cerveja Brahma, junto com o Guaraná Antarctica, passa a ser marca internacional, mostrando que o Brasil vai estar na boca de todos.
Tramontina, O Boticário, Havaíanas, Bob's, Marcopolo, Sadia, Perdigão, CVRD, Petrobrás, Itaú, Andrade Guiterres entre tantas outras, já têm o seu lugar fora do Brasil... mostrando que temos muito mais do que Bananas, temos capacidade de fincar nossa bandeira no mundo, temos capacidade empresarial para mostrar que o Brasil não é somente o país do samba e futebol.
Internamente, grupos e empresas nacionais mostram que amadureceram, como a Rede Globo, o Grupo Pão de Açúcar, Casas Bahia, Grupo Itaúsa, Grupo Bradespar, todos dando exemplos de alta qualidade e inserção no mercado internacional.
Aliás, acredito que o último símbolo maior do Brasil lá fora, foi o do insubstituível Airton Senna, que mostrou ao mundo o exemplo de garra e determinação do povo brasileiro.Prova disso é que hoje muitos podem dizer com orgulho: "Sou brasileiro sim! E daí!?... Vai encarar?