O ano é 2019, o local, Bienal do Livro no Rio de Janeiro, o fato, uma ilustração em quadrinhos de um beijo entre dois rapazes. Até aí, nada demais, não fosse pelo fato da revista ser HQ Vingadores - A Cruzada das Crianças. Não é pelo fato de ser um beijo entre dois rapazes, poderia ser hétero, mas por se tratar de uma intimidade que passa longe da época em que líamos um gibi e imaginávamos quais heróis estavam flertando com quem. Era algo implícito que fazia nossa imaginação criar asas e então discutíamos com os coleguinhas sobre os casais, inocentemente.
Assim como os conteúdos televisivos, não sou contra qualquer manifestação sensual e/ou sexual, mas sou a favor da lógica: tudo tem hora, local e classificação etária para ser explicitado.
Há uma grande polarização em torno do tema "gay" e o que eu não me canso de dizer é: não se pede o respeito à diferença, mas sim a imposição de algo que deveria ser levado em conta que a natureza nos faz diferentes entre si mas iguais como humanos, com sentimentos, vontades, acertos e erros.
Assim como a questão religiosa, em que algumas são atacadas de forma veemente por algumas seitas que se dizem "religiões", poucos são os que buscam o diálogo como forma de trazer o respeito entre as diferenças.
Digo sim às diferenças, não a estereotipização da sexualidade, seja ela qual for o gênero.
Respeito não tem o mesmo significado de libertinagem e o que eu mais prezo é o RESPEITO À INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA.
Digo sim às diferenças, não a estereotipização da sexualidade, seja ela qual for o gênero.
Respeito não tem o mesmo significado de libertinagem e o que eu mais prezo é o RESPEITO À INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA.
¿Beijos! & ¿Abraços!
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