Dia desses pensei no porquê de eu ainda estar desempregado (desde janeiro de 2020) e tentando, com muito sacrifício, criar uma empresa e mantê-la de pé, ainda que sozinho?
Apesar de estar sendo mantido pelo meu pai (o que eu não acho graça alguma), ainda que em contrapartida eu tenha que cuidar da limpeza da casa e conviver com alguém que só me "suporta" (o que faz com que o sentimento seja recíproco), desde que me conheço "por gente", gosto de minha independência total, inclusive a financeira.
E essa independência não se traduz em anarquismo, mas sim na libertada de ir e vir e de ter.
E desde então venho sendo questionado pela minha volta à CLT ou prestação de serviço para terceiros.
E eis que a resposta surgiu num de meus momentos de devaneios filosóficos: a humilhação!
Fazendo um retrocesso e pensando em todos os locais que passei, poucas foram as vezes em que fui reconhecido e não humilhado, ainda que me esforçasse por fazer o melhor e muitas vezes fazendo o melhor, mas sem aderir a um sistema longe de ser justo ou igualitário. E a humilhação ia além do ambiente de trabalho. Assunto para outro texto. Comecei minha vida corporativa numa empresa familiar e a humilhação vinha de um tio, que achando-se superior a todos, atrasava meu trabalho, como office boy. Em certa ocasião, onde fui designado a auditar e identificar onde funcionários "melhores do que eu" estavam roubando recursos da empresa, fui humilhado por outro tio meu e sua esposa por "não acreditarem no meu trabalho". Na sequência, encontrei uma empresa que muito ajudou no meu desenvolvimento profissional, mas que precisei sair, por ter objetivos maiores para a minha vida. Nas demais empresas, sofri um processo de "perseguição branca" por exercer bem as minhas funções. E foi assim até meu último emprego e mesmo quando trabalhei por conta própria, pois havia uma "perseguição sobre mim".
Sim! A humilhação me faz com que eu busque forças para trabalhar por conta própria e não fazer aos outros, o que fizeram comigo.
¿Abraços!
Apesar de estar sendo mantido pelo meu pai (o que eu não acho graça alguma), ainda que em contrapartida eu tenha que cuidar da limpeza da casa e conviver com alguém que só me "suporta" (o que faz com que o sentimento seja recíproco), desde que me conheço "por gente", gosto de minha independência total, inclusive a financeira.
E essa independência não se traduz em anarquismo, mas sim na libertada de ir e vir e de ter.
E desde então venho sendo questionado pela minha volta à CLT ou prestação de serviço para terceiros.
E eis que a resposta surgiu num de meus momentos de devaneios filosóficos: a humilhação!
Fazendo um retrocesso e pensando em todos os locais que passei, poucas foram as vezes em que fui reconhecido e não humilhado, ainda que me esforçasse por fazer o melhor e muitas vezes fazendo o melhor, mas sem aderir a um sistema longe de ser justo ou igualitário. E a humilhação ia além do ambiente de trabalho. Assunto para outro texto. Comecei minha vida corporativa numa empresa familiar e a humilhação vinha de um tio, que achando-se superior a todos, atrasava meu trabalho, como office boy. Em certa ocasião, onde fui designado a auditar e identificar onde funcionários "melhores do que eu" estavam roubando recursos da empresa, fui humilhado por outro tio meu e sua esposa por "não acreditarem no meu trabalho". Na sequência, encontrei uma empresa que muito ajudou no meu desenvolvimento profissional, mas que precisei sair, por ter objetivos maiores para a minha vida. Nas demais empresas, sofri um processo de "perseguição branca" por exercer bem as minhas funções. E foi assim até meu último emprego e mesmo quando trabalhei por conta própria, pois havia uma "perseguição sobre mim".
Sim! A humilhação me faz com que eu busque forças para trabalhar por conta própria e não fazer aos outros, o que fizeram comigo.
¿Abraços!
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