quarta-feira, 30 de setembro de 2009

#151 - Preconceito sem Preceito.

Cada vez mais acredito no espiritismo e em seus fundamentos, principalmente a que se refere a lei do retorno ou a 3ª Lei de Newton (Lei da Ação e Reação). Existem pessoas que, se analisarmos a fundo sua vida, tanto no presente quanto no passado, o modo de pensar, viver, como vivem etc. e fizermos uma correlação com seu passado (espiritualmente falando), encontramos algumas respostas para o que se passa nos dias atuais. Começando por mim, sempre fui uma pessoa com visão além da minha idade. Ainda assim, tenho muito a progredir e o tenho adquirido de forma gradativa e constante, tanto no sentido material quanto no moral (o mais importante). Voltando a questão do preconceito, acho ridícula a postura de algumas pessoas que se dizem preconceituosas, principalmente em relação a negros, protestantes, espíritas, gays etc. É o caso de um amigo que fez-me um comentário infeliz quando falei da aquisição do filme "O Segredo de Brokeback Mountain" e da semelhança da película com o livro. O mesmo disse que o filme era ridículo por tratar do assunto homossexual e ainda deixou claro que não gostava "também" de negros. Não pude perder a oportunidade de lembrar que sou gay e que parte dos amigos com que ele saia eram negros e elucidei a incoerência do seu comentário. Para quem sabe o que é discutir com alguém que não abre mão daquilo que diz, resolvi ficar calado e assim ganhar mais. Outro tipo de preconceito idiota é em relação a algumas pessoas que, quando chamo para o Baixo Méier, acham absurdo (pois moram na Tijuca, Centro ou zona Sul) ir para um lugar tão "distante" e preferem as escadarias da Lapa. O lugar distante que todos dizem, fica a 15 minutos de minha casa e em torno de 30 minutos de onde eles moram (mesmo tempo para ir para a Lapa) e o lugar é melhor freqüentado e mais limpo que as escadarias da Lapa, além de não ter gente fumando maconha e bebendo em excesso a bel prazer.
Percebo que o problema do preconceito dá-se pela ignorância das pessoas de não pensar no que falam e na resistência ao novo.
¿Abraços!

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